segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

(Des)Construir

Uma vida inteira baseada em “E se fosse possível?”, quem nunca?! Olhar o horizonte infinito, a noite clara de luar, a luz das estrelas, isso tudo sozinho, nos fazer levantar questionamentos insolúveis e devaneios quase que palpáveis. Tenho a sensação de que é na solidão coletiva, que nos rodeia tão massivamente, onde realmente vemos com mais clareza, pelo menos tentamos, e às vezes conseguimos desconstruir esse roteiro mal acabado que somos ou nos tornamos ao longo do tempo.

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