Uma vida inteira baseada em “E se fosse possível?”,
quem nunca?! Olhar o horizonte infinito, a noite clara de luar, a luz das
estrelas, isso tudo sozinho, nos fazer levantar questionamentos insolúveis e devaneios
quase que palpáveis. Tenho a sensação de que é na solidão coletiva, que nos
rodeia tão massivamente, onde realmente vemos com mais clareza, pelo menos tentamos,
e às vezes conseguimos desconstruir esse roteiro mal acabado que somos ou nos
tornamos ao longo do tempo.
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