quinta-feira, 10 de maio de 2018

(In)Sanidade Pra Quê?!

No olhar perdido que dançava mais que a própria dona, agora vejo um leve brilho, quase imperceptível

Da boca nervosa dos contos e prozas dignos de uma coletânea, fez-se o silêncio sem palavras,o ouvido atento foi surpreendente

Dos lábios, antes contidos, agora sinto o beijo voraz, forte e voluptuoso

Do abraço desajeitado de despedida se fez o encaixe quase simétrico de mãos e corpos

Das dúvidas e medos surgiram incertezas tímidas, possiveís caminhos tortuosos, catuabas, ombros amigos e histórias cruzadas

Status quo
Coração na mão como o refrão de um bolero, sendo sincero como "não se pode ser"