quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Redux
Conflitos internos não são obrigatoriamente coisa de gente que tem transtorno bipolar (pelo menos eu acho), pode ocorrer desde a mais humilde personalidade ao mais polêmico dos egos. Modernismo, frescura, falta de coragem, pode ser tudo isso e muito mais (putz, tá parecendo chamada de programa de domingo!?). Nossas convicções são abaladas a partir do momento em que as concessões são incisivas. As situações antes deletadas - mesmo que temporariamente – e esquecidas vem à tona todas as vezes em que a analise da auto-imagem- residual é feita. Parece que esquecemos de tudo e apertamos o botão de reiniciar (nunca diga restart),assim ocorre o processo de formatação interna,onde o indivíduo reconstrói as informações com base na “zona de conforto” para que nada abale novamente o curso sistemático da vida acelerada e não se perca o rumo (não existe certo ou errado) que, diferente ou não deve ser considerado um caminho como qualquer outro. A simplicidade da vida não é usufruída pelo simples fato de não enfrentarmos nossos demônios, não ter medo, é disso que estou falando, e é isso que estou tentando fazer. Por que sempre achamos que é cedo ou tarde demais pra tomar uma atitude ou um Prozac?!
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Esse texto foi um mistura de Paulo Coelho, Sartre e Fernando Veríssimo.
ResponderExcluirUm dia terei a capacidade intelectual de entendê-lo.
Muito bom, muito bom.