terça-feira, 4 de novembro de 2008

A massa

"A voz do povo é a voz de Deus".Quem disse isso não fui eu, mas acho que quem inventou essa frase era ateu. Na verdade o povo está sem voz, está calado, parado esperando por Deus e batendo palmas pro Diabo. Nessa revolta de fim-do-dia-de-trabalho-estressado é que começo a escrever (péssimo, mas estou tentando melhorar) no intuito de tentar deixar registrado minhas loucas concepções de vida, e até de compartilhar certas opiniões não menos malucas. Porém, todavia, no entanto, o negócio aqui é tentar entrar no grupo seleto dos "Deuses da Comunicação", nem que para isso tenhamos que assistir aulas tão cansados que a mente beira a de uma criança de cinco aninhos.Já passou por um momento off, apagão geral? Em uma daquelas aulas que se conceitua todos os mitos?Você está olhando para o "mestre" a sua frente e não compreende uma palavra sequer, seu corpo está ali mas seu espírito (se é que temos um realmente) está far far away... e de repente não mais que de repente, wake up, "pessoal esse assunto que acabei de explicar será o conteudo da nossa prova de sexta-feira"- disse ele (que nunca consigo lembrar o nome direito) mas que acabou com minha viagem insólita. Minha massa cinzenta tentou gritar um nããão... mas ele já tinha saido e feito a "chamada" o que é pior. Uma noite dessas não poderia encerrar de qualquer maneira, faltava o gran finale. Encontro com uma adorada professora que me diz: "você tá muito gordinho, tem que parar de comer massa", elevo o meu olhar e esboço um leve sorriso "estou tentando..." disse. Conceito de mito em comunicação de massa, massa cinzeta necessitando de uma formatação urgente, a porra do excesso de carboidratos que tento( de verdade) cortar da minha alimentação, Felipe Massa perde o titulo mundial no Brasil...ahhh! Pelo menos terei a certeza que pela veia gastronômica de Dr. Hannibal Lecter esse relato será bem recebido.

Um comentário:

  1. o nome do prof é mauricio homem bittencourt. nunca vou esquecer esse nome, to reprovada na aula dele.
    kkkkkkkkkkkkkkkkk

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