No olhar perdido que dançava mais que a própria dona, agora vejo um leve brilho, quase imperceptível
Da boca nervosa dos contos e prozas dignos de uma coletânea, fez-se o silêncio sem palavras,o ouvido atento foi surpreendente
Dos lábios, antes contidos, agora sinto o beijo voraz, forte e voluptuoso
Do abraço desajeitado de despedida se fez o encaixe quase simétrico de mãos e corpos
Das dúvidas e medos surgiram incertezas tímidas, possiveís caminhos tortuosos, catuabas, ombros amigos e histórias cruzadas
Status quo
Coração na mão como o refrão de um bolero, sendo sincero como "não se pode ser"