sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Sem chance

A justiça pura no ato formal
a formalidade no ato impuro
a mesmice corriqueira
os pormenores da corrida cotidiana
quem nos guiará no caminho obscuro?!
luz divina ou obsolescência programada?
tantas questões, tantas opções
tantas faltas e anseios
a chance da mudança, radical ou não
passou a corrida, passou a vontade, passou a vida...
sem chance, definitivamente sem chance...
(devaneios de uma mente cheia, desprovida de pudores e sem remorso algum)

Um comentário:

  1. Poesia moderna.
    Sinistro.
    Me cheira a stress no trabalho.

    A propósito, meu parabéns, agora você faz parte da lista de blogs indicados do Seringueiro Voador.

    ResponderExcluir